Materiais:
Enviada em: 31/08/2018

Sabe-se que o Brasil saiu do mapa da fome em 2014, após anos de governo petista com muitas ações sociais. Porém em 2018 o país corre risco de ter novamente mais de 5% da população em situação precária de alimentação. Isso se deve ao governo atual de austeridade, ao desemprego e falta de água para produção agrícola no nordeste. Ambos ocorridos diminuem os recursos financeiros e alimentícios da população.        É pertinente dizer que o país tem milhões de desempregados e faltam oportunidades para os jovens que querem ingressar no mercado de trabalho. Tal fato fica evidente em reportagens feitas pelo Jornal Hoje, da Rede Globo de Televisão. De certo falta de emprego acarreta na falta de dinheiro, levando muitas famílias a situação de fome.         Diante do fato supracitado, cabe destacar as ações do governo Temer. O presidente cortou milhares de benefícios do Bolsa Família e promulgou a PEC 95, que cria um teto para gastos do públicos, deixando de promover o bem estar social. Ambas ações retiram as verbas, muitas vezes essenciais para a alimentação de uma família.        Outro fator existente é a falta de chuvas na região do nordeste, devido ao planalto da Borborema que impede a passagem das nuvens pesadas. Inegavelmente tal evento natural somado aos poucos poços e a obra de transposição do rio São Francisco, que já leva 13 anos e ainda não foi concluída, culminam na impossibilidade de safras grandes e sobrevivência do gado. Como resultado faltam alimentos e empregos na área.       A partir dos pontos mencionados, é visto a indispensabilidade de ações por meio do Governo Federal. Isso deve ser feito criando empregos por meio de obras públicas, que geram melhorias para toda a população. Também é necessário Ministério do Desenvolvimento Social verifique famílias candidatas ao Bolsa Família que necessitem do recurso e as dê e o Ministério das Obras Públicas responsabilize e multe as empresas que não concluem as obras no prazo estabelecido no contrato. Realizando tais feitos, será garantido mais recursos e, logo, mais alimento para o povo.