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Enviada em: 27/08/2018

"Ilha das flores", documentário nacional, retratou a realidade de algumas pessoas que passam fome diariamente. Análogo a isso, verifica-se que, no Brasil, essa realidade ainda se mantem presente,seja por causa do aumento populacional, seja pelo próprio ser humano, com sua concentração de riqueza desigual. O fato é que, a escassez de alimento é um problema mundial e que no Brasil, atinge um número elevado de cidadãos.     É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação esteja entre as causas do problema. Pois, segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Nesse sentido, à medida que o estado não investe na economia para arrecadação de verba, e a população aumenta a cada dia, os recursos do governo ficam  cada vez mais insuficiente para atender a demanda populacional, levando a paradigma continuo de fome.      Outrossim, vale destacar outro fator que contribui para esse dilema, por exemplo, a concentração de renda desigual, onde poucos dominam o poder aquisitivo de compra, outros nem tanto, e alguns não há sequer  uma renda. Esses pontos, fazem com que 5% da população, cerca de 13 milhões de brasileiros passem fome, segundo dados do IBGE.   Fica evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir uma solidificação de políticas públicas e movimentos sociais que visem acabar com a fome no país. É dever do estado, cumprir a lei, que garante alimentação para todos, investindo nos programas socais existentes como, "fome zero" e "Bolsa família", que tanto contribui para as famílias carentes terem o que comer. Já à sociedade, cabe a solidariedade, se sensibilizar com os desfavoráveis e se unir com Ongs e projetos sociais  para juntos ajudar a quem precisa, fazendo valer o que o pedagogo Paulo Freire disse, a educação muda as pessoas, e as pessoas mudam o mundo. É dessa forma que será possível erradicar a fome do Brasil.