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Enviada em: 02/09/2018

Consoante ao poeta Cazuza, "Eu vejo o futuro repetir o passado", a questão da fome, no Brasil, não é um problema atual. Desde o iluminismo entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Destarte, nota-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na pratica e a problemática persiste intrinsecamente ligada à realidade do país, seja por aumento no índice da taxa de desemprego ou mesmo por uma má distribuição de renda.    A priori, a agenda 2030 é um projeto da ONU (organização das nações unidas) que contém 17 objetivos,com intuito de garantir as pessoas alcancem a paz e a prosperidade. No entanto, estudos feitos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 10% da população concentravam 43,3% da renda do país em 2017, isto leva a famosa frase “poucos tem muito e muitos tem pouco”, acarretando o aumento da desigualdade de renda,fazendo que a pobreza extrema no território aumente. Outrossim,destaca-se o aumento do desemprego como o  impulsionador do problema.Segundo Michael de montaigne, "a mais honrosa das ocupações é servir o público e ser útil as pessoas".Ademais, é notório que a atuação produtiva a sociedade encontra distante, haja vista que no país encontra-se  14 milhões de desempregados e tão pouco das políticas públicas onde  o governo cortou R$ 1,1 milhão em benefícios do Bolsa Família, Programa que famílias de baixa renda do Brasil garantem o acesso a serviços essenciais, como alimentação, saúde e educação,eventualmente contribuindo que volte a estar no mapa da fome.  Portanto,indubitavelmente,medidas são necessárias para resolver esse impasse.Sobretudo, cabe o governo criar medidas públicas,com apoio de redes privadas,bem como como o de socioaprendizagem aonde o público alvo é o jovem,  objetivando a ampliar a participação desse grupo social no mercado de trabalho, aonde em virtude levantando a distribuição de renda.Além disso,da maneira que também ,melhorar as benfeitoras já postas como da agricultura familiar e o bolsa família, fiscalizando e acompanhando a quem precisa,ao propósito,populações mais pobres não serem as mais prejudicadas .A fim,Desse modo, a realidade distanciar-se-á do passado e alcançar um futuro mais prospero e fraterno.