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Enviada em: 02/10/2018

No período republicano brasileiro, a Guerra de Canudos,ocorrida entre os anos de 1896 a 1897-abordou como um dos seus princípios à fome, à miséria da população nordestina.Analogamente,ao decorrer dos séculos, o Brasil reverbera no contexto do mapa da fome, isso porque a má distribuição de recursos mínimos à certa parcela populacional e, a passividade em gerir com eficiência os projetos sociais, tornam-se sérios problemas ao país.Logo, é imprescindível combater tal mazela e,portanto, ambientalizar-se a premissa de Aristóteles; a qual por meio da política, a justiça, então sera alcançada.     Pontua-se,de início, que a Revolução Verde; projeto de incentivo a mecanização da agricultura,pois assim sendo, uma maior produtividade agrícola,tampouco combate-se-ou a péssima distribuição de alimentos à população de baixa renda no Brasil.Historicamente, a monopolização de bens financeiros foi elitizada, fato esse comprovado no período Colonial brasileiro,em consequência dessa ação desigualitária, hodiernamente, há cerca, segundo a ONU, de 7 milhões de pessoas com fome na Nação.Desse modo, é mister que as ONGS fiscalizem junto aos centros de distribuição tais emblemas.    Outrossim, vale enfatizar que , ainda que houvesse avanços no combate à nutrição, fato esse ratificado pelo IBGE-a qual o Estado, por meio de Políticas-Públicas, conseguiu de 2003 a 2014 diminuir 80% da fome no país.Contudo,ao dispor dos anos ocorreu uma desavença com o corpo social, já que esse diminuiu a concessão do ''Bolsa Família'' e do programa ''Fome Zero'', organizações essenciais ao combate de tal tema.Isso se comprova e se ressalta ao analisar que ainda haja pessoas com dificuldades de acesso à alimentação e tão pouco à renda, de acordo com a Organização das Nações Unidas de combate à fome.Desse modo, o engajamento do ''protetor'' brasileiro é fundamental.    Infere-se, portanto, que diretrizes plurissignificativas sejam articuladas do contexto social da ''Pátria Amada'', afim de regulamentarizar a ação comum com à população.Para tanto, o Poder Público em parceria ao Ministério da Agricultura, deve, sob intermédio de Políticas-Públicas, fiscalizar e gerenciar o proveito de alimentos, perdidos no transporte e no consumo,às escolas e entidades sociais- essas que lutam por uma maior igualdade nutricional.Ademais, é fulcral que esses em parceria aos Programas CG Fome(Coordenação Internacional de combate a tais circunstâncias) e, ao empenho mais vultuoso no Bolsa Família, remanejem subsídios as prefeituras, para que essas deem o incentivo a agricultura local, diminuindo o uso de agrotóxicos, que detenham alto custo financeiro.Caso ocorra tais medidas, indubitavelmente encontra-se-á a máxima de Platão; não basta viver, mas viver bem.