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Enviada em: 26/10/2018

Apetite de Emprego      Entre os anos de 2003 e 2014, a população brasileira que vivia em condições de extrema pobreza reduziu bruscamente. Esse fenômeno ocorreu pois o conjunto de políticas públicas aplicadas pelo Governo Federal tinha como principal foco e viés ideológico melhorar a qualidade de vida da população mais carente.Mas, em certo ponto da trajetória, essas práticas tornaram-se insustentáveis.     A priori, o assistencialismo empregado pelo então governo, embora tenha sido importantíssimo para sanar o problema da fome, tinha falhas gigantes. Nesse sentido, diversas famílias benefi ciadas com o bolsa família, acomodaram-se E não buscaram ascender,economicamente, a partir daquele auxílio e tornaram-se totalmente dependentes dessa renda. Ademais, o número de famílias beneficiadas com o bolsa só crescera, o que deixou o programa caro demais para os cofres públicos.      A posteriori, em 2008, explodia uma grave crise no governo Estado Unidense e que mostraria seus impactos em nossas terras alguns anos depois, uma vez que Brasil e Estados Unidos tem estreitos laços econômicos. A partir disso, o número de desempregados cresceu, a inflação e o dólar dispararam e, consequentemente as adesões as bolsas aumentaram também. Aliada a toda essa conjuntura, diversos escândalos de corrupção eclodiram e a atual presidente sofrera impeachment.       Dessarte, para evitar que o Brasil volte ao mapa da fome, é mister que os ministérios da Fazenda e do Trabalho atuem para aumentar as ofertas de emprego para a nação não depender de subsídios governamentais. Ademais, os programas assistencialistas devem ser administrados com mais responsabilidade, servindo de alavanca a população, e não, de complemento de renda