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Enviada em: 27/03/2019

No Brasil, a fome é um dos seus problemas crônicos, estruturais e de extrema preocupação para o governo brasileiro. A atual crise econômica teve início em meados de 2014, e até então, ainda se torna uma incógnita que dificulta o investimento governamental para o combate a fome. Além disso, os cortes de verbas ocasionou o desemprego e diminuiu os programas sociais, suscitando a dificuldade em boa parte da população Brasileira.      É inconcebível, a quantidade de recursos que foram cortados e os valores incongruentes dos impostos que foram aumentados no ano de 2018. Conforme a FAO, o Brasil não se encontra no mapa da fome tendo uma porcentagem abaixo de 5% de pessoas carentes e mais deprimidas. Toda via, medidas devem ser tomadas para que continuemos fora da miséria e, contudo, aumento de impostos, as verbas da saúde e educação permanecerem constante e diminuir drasticamente os programas sociais, só aumentam as chances de que mais pessoas não tenham as mínimas condições de viver no Brasil sem passar necessidades extremas, como a fome.       Todos sabem que, o nosso país, desde 2016, vêm sofrendo essas mudanças que, apesar de mostrarem um avanço econômico diminuindo a inflação que passava de 10% para perto de 3%, recorde na balança comercial em 2016 e 2017, e melhorias nos resultados da Petrobras, ainda são medidas que prejudicam a classe social brasileira. A vista disso, retomar o crescimento econômico, gerar empregos de qualidade e ter um programa de segurança alimentar voltado diretamente para as zonas mais deprimidas, continuam sendo caminhos de recursos e investimentos preferíveis no desenvolvimento rural sustentável, sendo assim, a chave de segurança alimentar.        Levando-se em conta o que foi observado, percebe-se que os cortes realizados pelo governo, têm um impacto direto no agravamento da situação de pobreza. Diante disso, diligências devem ser tomadas, é necessário que esse desenvolvimento ,citado acima, seja feito de maneira inclusiva, que abranja as populações vulneráveis, promova mais oportunidades de desenvolvimento, melhore a produtividade e a renda dos pequenos produtores e dê mais meios para o sustento de sua subsistência.  Dessa forma, não somente a pobreza e a fome seriam solucionadas, como também a desigualdade social, mantendo assim o Brasil fora do mapa da fome da FAO e um dos países com baixa desigualdade social.