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Enviada em: 11/04/2019

Baseando-se na Primeira Lei de Newton, em que um corpo em inércia tende a permanecer em repouso até que uma força seja exercida sobre ele, analogamente é notória a grande necessidade de intervenções a fim de adotarem caminhos para evitar que o Brasil volte inadmissivelmente a fazer parte do mapa da fome. Portando é de suma importância a aplicação correta de verbas, por parte do governo.       Assim sendo, é evidente que a crise a qual o Brasil está inserido hodiernamente, desde meados de 2014, tem como consequência um recuo significativo no produto interno bruto (PIB) brasileiro, apresentado de forma aparente na bolsa de valores atual. Por conseguinte a fome vem sendo inserida novamente a realidade brasileira, tal fato comprova ainda mais a necessidade de reavaliar a distribuição de recursos públicos.       Sob esse viés tem-se a corrupção por parte de regências como um fator primordial para que a crise viesse a acontecer, soma-se a ela o explícito desemprego que acaba levando a escassez de alimentos a muitos lares. Logo é indubitável que para a nação brasileira isso significa grande retrocesso, pois as consequências sofridas assemelham-se com as da grande crise de 1929 vivida por vários países.        Tendo em vista o exposto acima, cabe ao atual governo reparar os danos causados por antecedentes. Sendo assim, o papel dos deputados e senadores, que ocupam as cadeiras do plenário brasileiro, é indispensável, já que esses devem fiscalizar de forma honesta e criteriosa a distribuição de verbas públicas, de modo a intervir quando algum desvio for relatado, também é de cunho legislativo a função de exigir melhorias, assim tal ação seria a força inicial para tirar o Brasil de inércia e regresso, tendo precipuamente a fome evitada.