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Enviada em: 14/04/2019

As desigualdades sociais gera fome e pobreza   O Brasil possue diversos problemas estruturais e dentre eles pode – se destacar a fome, e esse histórico vem se agravando por vários fatores, como o índice de desemprego, a carência nutricional e a falta de acesso à alimentação saudável, uma vez que, as Políticas Públicas voltadas para programas nutricionais, não estão sendo implementadas corretamente, aliado ao fato da grande concentração fundiária e de renda nas mãos de minorias.   Tendo em vista que, o êxodo rural foi um grande contribuidor para essa ocorrência, com o intenso fluxo de pessoas que migraram para as cidades em busca de trabalho, o centro não comportando todo esse contingente de indivíduos devido a seu alto padrão de vida, partiram -se para a periferia, no qual o custo era inferior, entretanto, as Políticas Públicas não são bem efetivadas nesses locais, a falta saneamento básicos como esgoto a céu aberto, água não potável, e uma alimentação adequada, estabelecida de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura ( FAO), como parâmetro mínimo de nutrientes satisfatório em uma refeição.    Por outro lado, por mais que, o país seja um grande exportador de matéria prima como soja, laranja, carne bovina e frango, aumentando consideravelmente seu Produto Interno Bruto- (PIB) em arrecadar bilhões de dólares, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Através disso, pode -se perceber o quanto desigual é a distribuição de terra no Brasil, pois a produção em longa escala e feita em enormes pedação de terras que pertencem na maioria das vezes grandes fazendeiros e seus lucros também concentra no bolso da minoria rica que compõem o território brasileiro, excluindo totalmente a população pobre que sofre de desnutrição, ou até mesmo passam fome, não por falta de alimento , mais sim por má distribuição do mesmo na mesa do cidadão.   A disparidade social, portanto, evidência não só a carência nutricional da nação, como também à péssima gestão dos órgãos públicos em trabalhar a questão da fome como um programa de segurança alimentar, que deve ser estudada afim de minimizar os impactos negativos. Sendo assim, o governo deveria por meio dos seus Ministérios, promover um maior acesso do agricultor familiar nos seus programas nacionais de alimentação, de forma a todos terem condições de adquirir seus produtos, como forma de suprir as carências nutricionais e combater a pobreza e deixar para trás o histórico de país regresso a subnutrição e miséria.