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Enviada em: 31/05/2019

Segundo a Constituição Federal de 1988, todo o cidadão tem direito de alimentação. Porém, com a crise econômica Federal dos últimos anos, recursos de programas sociais, como Bolsa Família, foram cortados e falta de empregos fizeram com que o nível de pessoas na miséria, e com falta de alimentos aumentasse em 2015 depois de mais de 10 anos de declínio.   Primeiramente, o programa social Bolsa Família foi criado pelo governo do ex-presidente Lula, em 2004, foi um programa muitos elogiado por diversas lideranças e organizações de Direitos Humanos, como o Papa Francisco, e FAO, o qual afirma que foi responsável pela saída do Brasil do mapa da pobreza.   Outro aspecto a ser abordado, que origina-se da falta de investimentos públicos, é o aumento do desemprego, segundo o IBGE, a taxa de desemprego no Brasil teve um grande aumento a partir de 2014, quando apenas 6,5% da população era desempregada e em, 2018 passou de 13,1%.   Por fim, segundo Fundação Getúlio Vargas, pesquisas apontas que entre 2003 e 2014, com fator do Bolsa Família, a miséria no Brasil caíram de mais de 27% para menos de 9%, mas em 2015, com o aumento do desemprego o nível de miséria cresceu, chegando em 2017 a mais de 11%. Em consequência disso existe o medo do Brasil voltar no mapa mundial da fome.    Em virtude dos fatos mencionados, o governo Federal precisa dar o direito constitucional de trabalho aos cidadãos desempregados, investindo em empresas nacionais, pois, desde a Revolução Industrial, o trabalho do proletariado que mantem a economia. E, o Bolsa Família poderia ser mantido e aumentando os investimentos, baixando ainda mais o nível de desigualdade e miséria no país, como afirma o Papa Francisco,"Os direitos humanos são violados não apenas pelo terrorismo, a repressão, os assassinatos, mas também pela existência da extrema pobreza e estruturas econômicas injustas, que originam as grandes desigualdades".