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Enviada em: 26/05/2019

No século XVIII, com a Revolução Industrial, se consolidou o capitalismo como forma de produção e, com isso, ocasionou graves problemas ambientais e socias. No Brasil, atualmente, precisam-se de medidas para que o mapa da fome seja amenizado. Logo, é inquestionável  que a fome está fortemente ligada a pobreza e isso se dar, principalmente, por dois fatores: concentração fundiária e desemprego.   Mormente, é notório que a maior parte das terras encontram-se nas mãos de poucas pessoas enquanto a maior parte se encontra sem terra e isso se chama de concentração fundiária. Segundo o IBGE, em 2006, cerca de 70% das terras habitadas localizam-se no sudeste, por outro lado no nordeste é normal vazios demográficos. Infelizmente, o Governo não faz valer o artigo 5° da Constituição Federal que garante a todos o direito à terra e dignidade.  Outrossim, vale ressaltar que o desemprego é causado devido o cenário de instabilidade econômico. Segundo Karl Marx, sociólogo alemão, o trabalho é uma forma de exploração. Sob essa ótica, não é incomum demissões em massa e fome. Com isso, as empresas procuram sempre a renovação de funcionários visibilizando pessoas com menos idade e com mais disposição. Logo, o funcionário dentro do modelo capitalista de produção é altamente especializado somente em uma função e, assim, dificultando sua regressão ao mercado de trabalho.   É evidente, nesse sentido, medidas são necessárias para reduzir os efeito da problemática. Logo, cabe ao Governo, por meio do Estatuto da Terra, garantir realmente a todos o direito a terra com a finalidade de que a  população não se encontre concentrada somente nas zonas urbanas. Urge, também aos Institutos Federais (IF´s), atráves de criação de cursos para desempregados a fim de possam exercer outras funções no mercado de trabalho. Assim, poderíamos reduzir o maxímo possível da fome, gerar empregos e reduzir a concentração fundiária no Brasil.