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Enviada em: 27/05/2019

A sociedade no Brasil temem e discute sobre a possível volta da fome. Dessa forma, devemos pensar em modos para evitá-la como investimentos no setor agrário e pecuário, como também mais incentivos na bolsa família.   Em primeiro plano, ao aumentar a produção de alimentos (tanto vegetal, quanto animal), a tendência é a diminuição da porcentagem da fome e, assim, se distância do mapa da fome disponibilizado pelo "nexojornal", em 12 de fevereiro no ano de 2018. Posteriormente, não só, os estoques de alimentos irão crescer, como também, os preços da cesta básica por certo baixarão. Isto é, a população terá poder de compra, por seguinte, a econômia não ficará estacionária a criar crises, bem como visto, incentivar os setores pecuários e agrários é um dos caminho para evitar a fome.   Por último, ao estimular o bolsa família como também aumentar benefícios, bem como já dito no paragráfo anterior, a população terá poder de compra, mas com a possibilidade do povo, possa ter dinheiro, tanto para se locomover, quanto para incentivar educação ou até dá um bem-estar para sua família. Porém contrapondo esse  pensamento, o corte de verbas no bolsa família é prejudicial, pois não possibilita o povo  comprar  o seu alimento ou investir na educação, como publicado pelo IBGE, em 2014, numa pesquisa cerca de 60% da população de Alagoas vive na probeza e, com a alta porcentagem mostra que o ensino escolar de Alagoas é uma das mais precárias. Logo, o bolsa família é uma solução tanto para pobreza quanto para fome e, para educação escolar.   Portanto, notório é intervenção de o Governo Federal por meio de verba pública estimular o bolsa família a fim de possibilitar a compra de alimentos de uma família. Além disso, os setores agrários e percuários amplie a  produção por meio de o Governo com incentivos e com a corroboração das Universidades Fedarais nas pesquisas em adubos que faça expandir as produções de alimentos com intuito de diminuir o preço para que a sociedade brasileira não volte para o mapa da fome.