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Enviada em: 09/07/2019

Distribuição de renda para menos fome  Desde o inicio do Brasil independente, as riqueza nacionais são más distribuídas. Descendentes de europeus detinham a maior parte das grande fazendas e até mesmo do ouro, vivendo em ótimas condições. Entretanto, descendentes de escravos, não detinham nenhuma riqueza, vivendo de forma precária e enfrentando problemas sociais como a fome. Levando isso em conta, é inadmissível, que ainda hoje, graças a má distribuição de renda, pessoas passem fome.              Segundo pesquisas do G1, a fome ainda atinge 11,2 milhões de brasileiros. Tal fato é alarmante, pois com o aumento desse número, o Brasil voltará ao mapa da fome. Esse retorno reflete uma sociedade economicamente despreparada e injusta, uma vez que, o principal fator para a existência desse problema é a má distribuição de renda entre a sociedade. Sem dúvidas essa atual situação brasileira, afasta investidores externos, como multinacionais, que evitam vir para países com esse tipo de problema, por conta da falta de retorno financeiro, causado por uma situação econômica ruim. Assim, a fome abala diretamente a economia nacional e piora a qualidade de vida do país.         Outrossim, temos que algumas estratégias já foram tomadas para acabar com a fome. Por exemplo, tem-se o programa Fome zero criado pelo governo, que distribuía cestas básicas para pessoas em situação de miséria. Entretanto, o programa não conseguiu suprir a necessidade de todos os famintos da nação, por conta da má fiscalização do governo e falta de investimentos mais profundo nessa área. Isso é alarmante, pois demonstra que por mais que existam formas de combater diretamente a fome, o combate deve ser feito primeiramente contra a má distribuição de renda, pois ela é a principal causadora da fome.        Assim, são necessárias medidas para acabar com a má distribuição de renda e consequentemente com a fome no país, evitando o retorno ao mapa da fome. O poder público, deve investir na formação e capacitação para o mercado a partir do oferecimento de cursos técnicos, financiados pelo ministério do trabalho, a fim de garantir uma melhor condição social para o cidadão e melhor renda. Aliado a isso, deve-se ter um investimento direto em uma melhor fiscalização de projetos já existentes contra a fome, para isso, o governo deve contratar fiscais, usando parte da verba tributária.