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Enviada em: 10/07/2019

Desde o inicio do Brasil independente, as riqueza nacionais são más distribuídas. Descendentes de europeus detinham a maior parte das grandes fazendas e até mesmo do ouro, vivendo em ótimas condições. Entretanto, descendentes de escravos não detinham nenhuma riqueza, vivendo de forma precária e enfrentando problemas sociais como a fome. Desse modo, a desigualdade social e a falta de investimentos públicos em projetos são fatores a serem superados para que o Brasil não volte ao mapa da fome.             Segundo pesquisas do G1, ainda existem 11,2 milhões de brasileiro em situação de miséria e consequentemente de subalimentação. Certamente, isso é causado por uma desigualdade social que está intrínseca a sociedade Brasileira deste os seus primórdios, quando os escravos libertos, sem formação nenhuma, ficaram dependendo da sociedade. Até hoje, é notório que seus descendentes sofrem com a falta de dinheiro e até mesmo de comida. Contudo, tal fato é alarmante, pois reflete uma sociedade retrograda em que o estado ainda tem dificuldades na distribuição de comida. Assim, lutando contra a desigualdade social, o país, certamente caminhará para um futuro promissor.       De fato, existem projetos criados pelo estado no intuito de diminuir a fome no país. Por exemplo, o programa Fome zero, que distribui cestas básicas para pessoas com necessidades financeiras. Entretanto, graças à falta de investimento do poder público, os projetos estão sendo deixados em segundo plano. Uma prova disso é a má fiscalização do projeto e os constantes desvios de verba para outros âmbitos, demonstrando assim uma desatenção pública para situação. Contudo, o poder público deve voltar suas atenções para esse problema para melhorar a qualidade de vida do povo.         Por fim, é necessário que o Governo tome medidas, para melhorar os projetos já existentes para por fim nessa situação injusta. O ministério social e agrário, junto ao poder federal, deve melhorar a fiscalização dos projetos, por meio do contrato de fiscais treinados contra o desvio de verba e a corrupção, que atuariam em cada setor regional, buscando aumentar a eficiência. O pagamento dos contratados deve ser feito, a partir de parte da verba tributária, que tem como destino melhorar a qualidade de vida do povo. Certamente, tomada essa medida, o Brasil estará caminhando para longe do mapa mundial da fome.