Materiais:
Enviada em: 12/07/2019

Da mesma maneira que o químico Lavoisier explicou que na natureza nada se cria, tudo se transforma, a fome em uma país é decorrência de vários fatos sequenciais.Em primeiro lugar, a economia enfraquece, o que gera redução de empregos e por isso muitas pessoas não tem condições financeiras de garantir o alimento de cada dia. Além do problema econômico a diminuição de programas sociais, como o bolsa família, aumenta as chances de  pessoas em extrema vulnerabilidade passarem fome.   De acordo com o jornal G1, o Brasil tem 13% de pessoas desempregadas atualmente.A dificuldade de conseguir um trabalho muitas vezes afeta mais de um membro da mesma família, o que aumenta muito as chances desses indivíduos não terem dinheiro para as necessidades básicas.Ademais, o mais agravante é que o desemprego no país afeta não somente a população urbana ou a rural, mais pobres ou a classe média, mas todos, a diferença é até qual grau que essa situação pode-se agravar, nos casos mais graves os cidadãos chegam a  situações em que não têm o que comer.   Ademais, uma das marcas do governo do presidente Lula, no início dos anos 2000 foi a criação de programas sociais como o bolsa família, o que garantiu que milhares de pessoas saíssem da extrema pobreza.Entretanto, uma das  promessas do atual governo de Jair Bolsonaro é a redução de projetos como esse.Por consequência disso, a situação financeira das famílias beneficiadas com esses recursos pode ficar muito prejudicada e fazer com que boa parte da população pobre passe fome.   Portanto, é necessário tomar-se medidas para que o Brasil não volte para o mapa da fome.Em primeiro lugar, o Governo Federal deve investir em  medidas que fomentem a economia e aumentem o número de empregos, por meio de incentivos fiscais para que mais empresas queiram fixar-se no Brasil, e assim menos brasileiros fiquem desempregados.Ademais,o Ministério da Cidadania deve garantir que só os cidadãos que realmente precisem do bolsa família o recebam, por meio do aumento da fiscalização dos beneficiários, para queevite-se cortar o programa de quem necessita de verdade.