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Enviada em: 21/08/2019

Durante o processo de evolução do Brasil, houve um grande desenvolvimento industrial, ocasionando um impulso econômico e social no país, diminuindo o número de desempregados, aumentando o poder aquisitivo da população e consequentemente a taxa da fome no território brasileiro. Porém com uma crise econômica e política que assola a pátria brasileira o caminho da ascensão se inverteu, desencadeando uma eminente volta do país ao mapa da fome.            Então, no governo do ex-presidente Lula, foi criado um programa financiado pelo governo federal conhecido como Bolsa Família, cujo intuito é auxiliar com uma quantia mensal de dinheiro as famílias mais necessitadas, porém, devido a má aplicação desse auxílio e para fins de cortes de gastos públicos, houve uma diminuição considerável no total destinado a ajudar a população carente, gerando um aumento dos dados de pessoas consideradas pobres no Brasil e automaticamente os índices de fome subiram. Entretanto, outros cortes foram feitos com o intuito de arrecadar mais dinheiro para os cofres públicos como por exemplo, o de ajuda às famílias que vivem no sertão nordestino, que são caracterizadas pela situação precária de vida devido ao clima semi-árido que propicia as reduzidas taxas de chuvas na região, tornando-se majoritariamente inviável a prática da agricultura e pecuária nesses locais.             Por isso deve haver maior fiscalização por parte do governo para que o dinheiro público destinado à erradicação da pobreza seja efetivamente aplicado, não havendo desvios e evitando assim que o Brasil volte ao mapa da fome e se compare com países subdesenvolvidos.