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Enviada em: 11/04/2018

O Brasil sempre teve um alto índice de pobreza e consequente fome. Porém, nos últimos anos, com os governos Dilma e Lula muitos programas sociais como o Bolsa família foram criados para ajudar  em situação de risco e ajudaram a diminuir o nível de fome no país. Contudo, devido a grande crise econômica que vem emergindo no país e o desemprego, esse quadro vem se revertendo e a situação de muitas famílias estão piorando. Com isso, torna-se imprescindível o debate em torno desse tema. O mapa da fome, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), tem com o objetivo de analisar em escala global a indústria alimentícia e as outras que estão relacionada. Porém, desde o governo Collor no início da década de 90, o Estado passou a se importar com a estabilização da economia e o implante de políticas assistencialistas. Com isso, muitos empregos foram gerados e a renda média das famílias aumentaram, resultando numa maior facilidade para adquirir alimentos. Apesar disso, a atual crise acabou gerando um alto número de desemprego e desestabilização econômica. Isso fez com que o valor dos alimentos acabassem aumentando devido à inflação. Atualmente, muitos brasileiros estão desempregados devido à instabilidade financeira do país.  Por parte do governo, muitos dos programas criados durante o mandato Dilma e Lula destinados para o auxílio de pessoas mais pobres, estão gradativamente diminuindo seu orçamento e deixando essas pessoas sem amparo estatal, e acabou revertendo o quadro nutritivo para o de décadas atrás. Tendo em mente os fatos supracitados, pode-se concluir que, medidas devem ser tomadas para que o país não retorne ao mapa da fome. Pra isso, torna-se extremamente importante a superação da atual crise econômica. Além disso, o governo precisa pesquisar pelas áreas de maior risco e mapeá-las. Sendo assim, ficaria mais fácil de ajudar essas famílias, seja fornecendo emprego ou disponibilizando ajuda alimentícia como cestas básicas, para que essas famílias saiam da atual situação.