Materiais:
Enviada em: 12/04/2018

Durante a Grécia Antiga, ocorreu a segunda diáspora grega, na qual a falta de alimentos e o crescente número de habitantes levaram a queda da comunidade gentílica. No Brasil vigente, a problemática da fome pode voltar a realidade, seja tanto pela crise financeira, quanto a falha do poder público em reconhecer a gravidade da situação.       É indubitável que a fome esta ligada a questão econômica do Brasil, de modo que a crise financeira funciona como um catalizador para que haja aumento na taxa de fome que assola o país e deixa marcas profundas, tal como a queda dos empregos. Consequentemente, a camada social que mais sofre é a mais baixa, pois depende do emprego, logo, a falta de ele fica inviável fomentar a casa, sobretudo, a compra de alimentos básicos.       Outrossim, outra causa do problema é queda de investimento do governo na agricultura familiar. Ela está deixada de lado pelo governo, porque vários investimentos não existem mais, de forma impactar diretamente nas feiras e comércio popular, onde a população mais fragilizada efetua compra de alimentos.Contudo, com a diminuição da oferta de alimentos no seguimento supracitado acarretará no aumento do valor dos produtos, segundo a Lei da oferta e procura.       Infere-se, portanto, que medidas devem ser tomadas a fim de reverter a situação.Logo, urge ao Ministério do Planejamento, por meio de estudos para reconhece os local mais lesado pela fome e, nele aumentar quantidade de beneficiários. Ademais, o Ministério da Agricultura e Abastecimento deve ampliar o investimento financeiro na agricultura familiar a fim de maior disponibilidade de produtos no comercio da população. Destarte, tomadas essas medidas o Brasil se manterá fora do Mapa da Fome.