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Enviada em: 14/04/2018

Segundo Platão, "O importante não é viver,mas viver bem",para ele a qualidade de vida tem tamanha importância, de modo que ultrapassa a da própria existência. Tal afirmativa não é uma realidade na Brasil, pois inúmeros seres passam fome cotidianamente. Nesse contexto,há dois fatores que não podem ser negligenciados,são eles: o esquecimento de uma parte da população e os grande índices de pobreza existente.      Em primeiro plano, cabe pontuar como o Brasil contemporâneo se encontra.É indubitável que a qualidade de vida de muitas pessoas no país é precária, pois a fome "bate na porta" com frequência, e  a falta de alimentos nas casas de famílias, é presente na sociedade brasileira,acarretadas pelos salários baixos ou falta de empregos.Desse modo, torna-se, infelizmente, uma questão bastante degradante para toda a população brasileira.         Sob essa conjectura,convém frisar como os altos números de pessoas necessitadas, há chances do Brasil voltar ao mapa da fome. Por essa razão,torna-se evidente como os altos índices de pobreza na nação cresceram submetendo  crianças a saírem das escolas para irem em busca de trabalho -muitas vezes nas ruas-.Dessa forma,a realidade averígua-se defasada para uma grande parte das famílias.        A fim de garantir, primordialmente,a melhora na questão da fome no Brasil,necessita-se da imposição de medidas para atenuar a problemática. É imprescindível a participação do Governo, juntamente com prefeituras na realização de projetos, como ONG's, para as pessoas necessitadas,com o intuito de melhorar a vida dessas ,e ainda na abertura de novos cargos de trabalho,com salários bons,para conseguir ajudar nas despesas e os filhos saírem das ruas e irem para as escolas, pois progredindo sua educação, progredirá na educação brasileira,assim confirmaria a afirmativa de Lutero: "Quando a escola progride, tudo progride."