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Enviada em: 16/04/2018

O Brasil é um país riquíssimo em recursos agrícolas, seja pelos recursos naturais como pela própria diversidade de produtos. Tanto é que  a colonização se deu através desses fatores, ou seja pelo pau-brasil e cana-de-açúcar; e mesmo após a independência o Brasil continuou com as raízes agrícolas, a República do café com leite é um exemplo disso. Apesar de atualmente ser considerado uma potência agroexportadora, o povo brasileiro têm sofrido com a miséria e a fome procedentes da má administração governamental e do desemprego.                     O Governo brasileiro tem sido negligente na administração das políticas públicas referente a alimentação. Mesmo com projetos como FOME ZERO e Bolsa Família, realizados em 2003 pelo presidente Lula, a falta de monitoramento e corrupção tornaram inviáveis o processo de erradicar a fome, refletindo hoje na volta ao enquadramento do Brasil ao mapa da fome.               Também o desemprego tem contribuído para crescimento da fome, seja no âmbito rural ou no urbano. O crescimento de nível de escolaridade curricular, profissionalização, especialização, além da delicada situação política e econômica que o Brasil se encontram, no momento, atenuam a desigualdade social. Com isso, milhares de brasileiros se encontram na miséria e sem perspectivas de esperanças, proporcionando indiretamente no aumento da marginalização, criminalidade, trabalho infantil, sexual e escravidão moderna.                     É de suma importância, portanto, uma intervenção do Governo para diminuir os índices da fome, tendo em vista não só esse problema mas suas consequências. O monitoramento e fiscalização desses projetos, já propostos pelo Governo, e o incentivo a educação e escolarização das pessoas de baixa renda proporcionariam uma redução no nível de desemprego. Além da mídia em conjunto com as escolas proporcionarem por meio de campanhas o incentivo dos jovens e adolescentes.