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Enviada em: 26/10/2017

O Problema é de todos   O suicídio no Brasil aumentou quase 10% de 2004 até hoje, uma realidade que parece ser pequena, mas preocupante, principalmente quando se trata de crianças e adolescentes. Faz necessário, junto à campanha do setembro amarelo, a abertura de discussões sobre esse assunto em sociedade, para que assim, cada vez mais pessoas consigam identificar doenças psicológicas e serem tratadas corretamente.    Apesar de constantemente o suicídio ser tratado como algo inesperado pelos familiares, a OMS (Organização Mundial da Saúde) adverte que em 90% dos casos o autoextermínio não acontece na primeira tentativa. Ou seja, muitas circunstâncias podem ser evitadas, e previamente diagnosticadas, se responsáveis e amigos souberem como agir diante esse problema. Por isso, é importante que as escolas e faculdades, abordem esse assunto e que o acesso à informação seja mais abrangente, como a cartilha da OMS que ensina a lidar com tal situação.   Outrossim é o prejulgamento de tratamentos para transtornos mentais, que ainda sofrem com à falta de conhecimento popular. Sendo, então, muito difícil o reconhecimento dessa problemática que afeta 20% da população mundial, segundo site G1, e pode acabar em grandes tragédias como na escola de Realengo bairro do Rio de Janeiro, que por casos de bullying afetou não só a vida do doente, mas, de mais outras 13 crianças que morreram após ataque de tiros.   Em suma, fica evidente a necessidade em se discutir sobre suicídios, tantos nos lares, nas mídias, e pelos órgãos públicos. Por conseguinte, precisa-se em ambientes escolares, a criação pelo MEC de um projeto especifico para essa temática que seja ministrado uma vez ao mês, com o nome "Esse problema não é só seu", em que haverá palestras e consultas gratuitas de especialistas, e engloba todo  Corpo disciplinar e familiares. Em virtude da preocupação com o aumento desses casos entre jovens e por nesse espaço ocorrer muito bullying.