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Enviada em: 24/10/2017

É indubitável que o suicídio entre os jovens é constante alvo de preocupações, revoltas, opressões e configurações inferiorizantes no Tupiniquim. Desde a época da Escravidão Indígena, praticada no Brasil Colonial, quando os portugueses escravizavam os índios, inclusive jovens e crianças, de diversas formas provocando, assim, o autoextermínio, visto que os nativos não toleravam o fato de serem escravizados e maltratados, o impasse persiste. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas brasileiras dificultam a questão do autocídio de ser resolvida.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças, herança histórica escravista indígena e localidades originárias na constituição do povo brasileiro, é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade no que se refere à autoquíria, uma vez que esse ato é preocupante e atinge os jovens adolescentes, hodiernamente, de forma pregressiva, já que esse ato é cometido devido à degradação da saúde mental que gera desilusões em relação ao modo de vida e dificuldade de resolver problemas pessoais.   Além disso, é notório na sociedade brasileira que o suicídio sofre diversas atitudes preconceituosas, já que devido a insipiência histórica proveniente da Idade Média, no qual esse ato era visto e tratado como uma atitude de loucura, essa ignorância prevalece no tecido social, porém predomina pelo fato de haver poucas informações sobre esse assusto.   Convém, portanto, ao Ministério da Educação promover, com uma parcela dos impostos públicos fornecido pelo Governo, palestras com psiquiatras e psicólogos aos alunos sobre o suicídio entre os jovens brasileiros atualmente e de como pedir ajuda para que, assim, os adolescentes possam estar informados sobre essa questão e de como pedir auxílio. Ademais, o Ministério da Saúde deve exigir a divulgação, de maneira gratuita, do Centro de Valorização da Vida nas emissoras de TV e rádio para que, assim, as pessoas possam entrar em contato no caso de vontade suícida, afinal o diálogo é a melhor forma de ajudar a combater o impasse.