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Enviada em: 24/10/2017

É nítido que, com a terceira revolução industrial, não só mudou a forma do contato entre indivíduo e sociedade, mas também agravou doenças psicológicas como o suicídio, ato que é motivado a fim de se livrar da dor, no qual já passou a ser a maior enfermidade vigente. Sendo assim, o problema instala-se seja pela falta de informação, seja pelo o lento progresso na mentalidade social.     Nesse contexto, a ascensão da doença psicológica instala-se a partir do momento que o indivíduo apresenta a saúde mental alterada, no qual pode ser propiciada por diversos fatores, podendo ser econômico, relacional ou qualquer outro tipo de desconforto. Dessarte, o indivíduo, a fim de se livrar da dor, recorre a um comportamento impulsivo ou compulsivo, cuja ação é erradicar as mazelas por meio do término da vida. Do mesmo modo, a doença presente é motivada pela falta de informação por boa parte população, cujos tanto atos ridiculariza o indivíduo quanto colabora para a temática, desde que, por exemplo, além de dizer que a doença é "besteira", desafia-o a "experimentar" o ato.     Além disso, embora seja nítido a importância do psicólogo para a manutenção da saúde mental dos indivíduos dentro da sociedade, ainda existem aqueles, no qual pensam que ir ao psicólogo é sinônimo de loucura. Dessarte, os indivíduos tanto se priva quanto pode dificultar ao tratamento dos familiares doentes mentalmente. Esse ato é resultado da falta de informação e senso comum, no qual as pessoas não usam do conhecimento científico, cujo é resultado da má formação da sociedade. Dessa forma, a problemática ganha força ,no século XXI, devido a enfermidade mental tangente à carente educação.     Portanto, urge uma ação conjunta e cooperativa entre instituições capazes de inferir nos valores comportamentais dos indivíduos, como ambientes escolares, núcleo familiares e setores empenhados da imprensa, a fim de conscientizar os indivíduos e reduzir os casos de suicídio. Isso pode ser viabilizado a partir de frequentes debates no ambiente familiar, palestras, documentários e campanhas de conscientização governamentais em mídias de amplo alcance, valorizando, sobretudo, a saúde mental dos indivíduos nela presente.