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Enviada em: 24/10/2017

Durante a Grande Depressão, uma grave crise econômica mundial, milhares de pessoas se suicidaram, o denominado suicídio econômico. Já hoje, no Brasil, os fatores que acarretam ao suicídio obtiveram mudanças, e se assentam, principalmente, na violência, preconceito e exclusão social.    Primordialmente é cabível destacar que, atualmente, os casos de violência e de atos discriminatórios, muitas das vezes oriundas do preconceito, estão se disseminando de maneiras inimagináveis, trazendo a teoria lamarquiana a um patamar social, no qual o ambiente determina ser, transformando, assim, os indivíduos em etnocêntricos. Diante disso, torna-se perceptível o aumento da depressão e, consequentemente, do suicídio. Sendo evidenciado pelo fato de que, segundo dados do BBC Brasil, em 12 anos o suicídio apresentou um crescimento de 10%.     Em segundo lugar, verifica-se que a proporção do suicídio, bem como dos problemas afins, em adolescente é estrondosamente maior que em pessoas de outras faixas etárias, logo, é notável que a vida escolar apresenta uma contribuição significativa nessa questão, visto que os estudantes dessas instituições cometem atos segregacionistas, como o bullying, causando uma completa exclusão social na vítima e, consequentemente, problemas psicológicos nela. Sendo assim, medidas eficazes são necessárias para resolver o impasse.      Conforme diz Newton, um corpo tende a permanecer em movimento até que uma força atue sobre ele. Desse modo, a aplicação de uma força suficiente contra o percurso dessa problemática é imprescindível. Portanto, é indubitável que a escola, ensine para os alunos sobre conceitos importantes da sociologia, que são o etnocentrismo e o relativismo cultural, a fim de moldar o jovem e transformá-lo em um adulto sem preconceitos. Ademais, é inegavelmente preciso que o governo implante psicólogos em postos de saúde e nos grandes hospitais para poder tratar, sem custos, à um indivíduo com sintomas de depressão, com o intuito de descobrir o motivo e ajudá-lo para não cometer uma tragédia consigo mesmo.