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Enviada em: 24/10/2017

A morte mandou recado  As obras literárias da Grécia Antiga abordavam fortemente o suicídio, como na peça “Oedipus Rex”, na qual a rainha suicida-se ao saber que havia praticado o incesto. No Brasil o número de suicídios vem crescendo entre os jovens, devido causas psicológicas e o bullying. O esclarecimento e apoio por parte do estado e da sociedade são primordiais para o combate desse problema.   No livro “Os 13 porquês”, a personagem Hanna, após sofrer de bullying na escola, tira a própria vida surpreendendo a todos que a cercavam mesmo com as inúmeras passagens que descreviam a tristeza e os problemas que a personagem tinha. Contudo, destaca-se a “real” imprevisibilidade de casos como esse. Ou seja, o suicídio é um processo, não acontecendo repentinamente. Visto isso, são seguidos acontecimentos e pensamentos que levam uma pessoa a decidir e proceder com a sua morte. Assim, a família, amigos e professores podem interferir para impedir que uma vida seja tirada.   Outrossim, diferentemente do que muitas religiões como o Islamismo e o cristianismo acreditam, o suicídio não é um ato de fraqueza e pobreza pessoal, mas sim de extrema fragilidade psicológica e emocional. Visto isso, o suicídio deve ser encarado como um problema social muito delicado e de urgente combate, pois ainda é considerado um tabu.   Dessa maneira, medidas são necessárias para resolver o impasse. Primeiramente, o Estado em parceria com o Ministério da Saúde, deve promover políticas públicas  que ofereçam apoio psicológico nas escolas e universidades entre os alunos. Além disso, o Ministério da Educação deve promover conversas e palestras de conscientização entre pais e alunos sobre essa temática.