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Enviada em: 31/10/2017

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, o número de suicídios entre jovens aumentou 12% entre os anos de 2011 e 2015, na faixa etária dos 15 aos 29 anos, e essa média tem crescido rapidamente. Na maioria das vezes eles estão enfrentando algum problema interpessoal ou familiar, com uma menor estabilidade emocional e apresentam assim maior impulsividade.              É importante destacar que o estilo de vida, com um maior acesso a meios letais, como por exemplo, medicamentos e armas, facilita de alguma forma praticar esse ato intensional de matar a si mesmo. Costumam se sentir retraídas, e acabam não tendo o apoio necessário. Pensam que estão sendo rejeitadas e que tudo aquilo ali não passa de "frescura" da parte delas.         É crucial perceber que a grande maioria desses jovens perdem o ânimo de viver, de sair com amigos ou família, e eles procuram se isolar o máximo das pessoas. Geralmente apresentam algum tipo de transtorno mental ou psicológico, podendo ser uma depressão, esquizofrenia, entre outras séries de motivos. São várias as causas que levam a essas doenças que são a perda de um ente querido, alguma doença, problemas no relacionamento amoroso, crise financeira ou algum outro impacto vivido.           Portanto, cabe ao governo promover campanhas de valorização à vida, causando assim um impacto na população, procurando mostrar aos jovens que todos temos problemas e colocar um ponto final, ou seja, tirar a própria vida, não é a única alternativa, tentando reverter a situação da melhor forma possível. Divulgar nas redes sociais também, com apoio ímpar da família, igreja, escola e sociedade. Sendo assim, construiremos uma sociedade mais racional, que saiba entender o outro.