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Enviada em: 24/10/2017

Com o fim da grande crise da Europa em 1929, a sociedade teve um dos maiores índices de suicídio já vivenciado, onde vários jovens assistiram e presenciaram suicídios de familiares e desconhecidos. Hoje, no Brasil, devido a ausência paterna dentro dos lares em consonância com a incúria do Governo em políticas de combate ao suicídio, cresce gradativamente o índice de suicídio no Brasil.   Mormente, é válido destacar a importância da figura paterna dentro dos lares. Segundo reportagem da revisa VEJA, 84% dos jovens que cometeram suicídio não tiveram a figura paterna dentro de seus lares. Desse modo, percebe-se  a importância do pai na formação emocional dos jovens, pois o pai é o responsável em passar para a criança a sensação de segurança e preenche-lo com afeto de pai para filho, resultando num jovem seguro e com facilidade de relacionar-se. Todavia, quando tal fato não acontece o jovem tenta de algum modo preencher o vazio que não foi saciado que, muitas vezes, o suicídio vem tornando-se como a opção.   Outrossim, a incúria do Governo em combater essa mazela social,dificulta o combate ao fim do suicídio. Observa-se em todo contexto a importância das relações dos jovens dentro e fora de seus lares. Dentro das escolas brasileiras, locais onde muitos jovens passam grande parte do tempo, nota-se a ausência de profissionais de psicologia disponíveis para ter um momento de conversa com os alunos e apoiá-los quando precisarem de apoio emocional, visto que vários jovens têm vergonha de conversar sobre o que se passa em sua vida com amigos e com um profissional da área, cria-se uma maior facilidade de diálogo com os alunos.   Fica evidente, portanto, a necessidade de medidas que mitiguem tal mazela social. Logo, o Ministério da Educação deve promover reuniões com os pais dos alunos das escolas, a fim de mostrar-lhes a importância da figura paterna na formação emocional das crianças. Ademais, o Governo Federal deve abrir mais concursos públicos para profissionais da área de psicologia dentro das escolas, no intuito de diminuir o índice de suicídio.