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Enviada em: 25/10/2017

Na contemporaneidade do século XXI, o aumento dos casos de suicídios entre jovens é um dos problemas com os quais o Brasil precisou aprender a conviver. Dessa forma, diversos adolescentes são vítimas deste mal que assola toda a sociedade. Logo, a prática do bullying e problemas sentimentais e/ou familiares são pilares desta problemática.       Deve-se destacar, primeiramente, que o bullying presente nas escolas e em grupos de amigos possibilitou um aumento significativo no casos de suicídio entre jovens no país. Nesse sentido, inúmeras vítimas adquirem problemas psicológicos oriundos das agressões verbais e físicas e acabam se isolando socialmente, podendo surgir pensamentos suicidas como único método de se livrar da violência. Além disso, hodiernamente, as consequências do bullying praticado em redes sociais podem ser consideradas mais difíceis de serem combatidas já que o autor está oculto pela anonimidade da internet.       É importante observar, também, que acontecimentos ligados diretamente ao emocional da vítima podem culminar autocídio do adolescente. Dessa maneira, separações matrimoniais, perda de entes queridos e desilusões amorosas são exemplos de eventos que podem causar consequências irreversíveis. Aliado a isso, problemas econômicos caracterizam-se como importantes precursores para a tomada de decisões radicais. Então, mudar esta realidade é uma necessidade e não um fato opcional.       Evidencia-se, diante disso, que o índice de suicídio entre os jovens no Brasil continua aumentando. Portanto, é importante que a mídia e as plataformas digitais, como importantes meios de conscientização social, realizem programas e propagandas que incentivem crianças e adolescentes a conversarem sobre seus problemas e desafios a fim de prevenir o suicídio. Ademais, é interessante que discussões construtivas sejam abertas no ambiente escolar e no meio familiar com o objetivo de combater o bullying, além de promover consultas com psicólogos experientes na área pedagógica. Outrossim, realização de uma parceria público-privada entre o Governo Federal e empresas de segurança cibernética a fim de quebrar barreiras de segurança e identificar usuários mal intenionados.