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Enviada em: 25/10/2017

Segundo dados do Mapa da Violência entre os anos de 1980 e 2014 houve um crescimento de 27,2% no número de suicídios entre os jovens brasileiros.Essas estatísticas deixa evidente que essa realidade é preocupante no país, uma vez que os transtornos mentais aliado a falta de aceitação social coopera para resolução dessa problemática.     É indubitável que as doenças mentais que atinge grande parte dos brasileiros influencia para que os jovens optem por tirar sua própria vida.No Brasil essas patologias como, a depressão,ainda é neglicenciada pela sociedade,haja vista que grande parte da população não possui conhecimentos necessários sobre esse transtorno mental. Desse modo,muitos indivíduos são afetados e não buscam o tratamento necessário para combater essa disfunção, e em decorrência disso, tomam atitudes precipitadas que podem levar à morte.     Outrossim, o bullying sofrido por jovens devido a sua orientação sexual contribui para esse dilema.A falta de aceitação social por parte da sociedade gera frustração nos indivíduos que são homossexuais,visto que os constrangimentos sofridos afetam diretamente o seu bem estar,e com isso,as pessoas buscam cessar esse sofrimento.Conforme o médico Augusto Cury afirmou,"o suicida não quer se matar,mas matar sua dor".Desse modo,os jovens encontram no suicídio a solução para as suas angústias.    São necessárias,portanto,medidas para combater o suicídio.Como o filósofo Confúcio elucidou, "não combater nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros".Sendo assim,o Ministério da Saúde em parceria com rede privada de saúde devem promover nos meios comunicativos o debate sobre as doenças mentais, com o fito esclarecer a população sobre os transtornos mentais existentes na sociedade, para que as pessoas possam ter conhecimento sobre a temática, e caso necessitem saibam quais instituições recorrem para realizar o tratamento.Ademais, as ONGs em parceria com a sociedade brasileira precisam criar redes de apoios para que os jovens homossexuais tenham amparo necessário para que interajam e discutam sobre sua orientação sexual como o monitoramento de psicólogos que aconselhe e mostre caminhos alternativos para enfrentar a situação, para que eles não busquem no suicídio a resolução de seus problemas.