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Enviada em: 27/10/2017

O lançamento da série Os Treze Porquês, em 2017, evidenciou o tema: suicídio, que apesar de não se abordado frequentemente é um impasse que vem crescendo no Brasil. Desrespeito, descriminação e a pouca informação de doenças mentais e emocionais contribui para tal.       Primordialmente, é importante citar que os casos mais registrados de suicídio são de jovens. Segundo o Mapa da Violência, criado por Júlio Jacobo Waiselfs, a porcentagem de mortes, nessas condições, aumentou 60% desde 1980. Na série americana, conta os motivos que fizeram uma adolescente a se matar. Entre eles, o bullying praticado no ambiente escolar está muito presente, de maneira análoga à realidade, esse fato não muda e se opõe da prevenção.        Em suma, a falta de compreensão com o jovem que está apresentando sinais de depressão, corrobora para o aumento das mortes. Geralmente, pessoas muito conservadoras não veem doenças mentais e emocionais como patologia e não dão a digna atenção, consequentemente, o indivíduo que se vê sem rumo e sem apoio da família e amigos tende-se a suicidar-se.       Insere-se, portanto, que intervenções são necessária para a prevenção desse impasse. Segundo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Nessa perspectiva, o MEC deve implantar políticas nas escolas anti bullying, que busque orientar os jovens como o bullying é prejudicial e que tenham punições. Ademais, inserir profissionais de psicologia para que os jovens possam desabar os problemas cotidianos.  Outro meio importante para a prevenção, é o assuntos ser mais abordados na mídia, mostra a realidade nas novelas de horário nobre. Dessa forma, conscientizando as famílias e visando a diminuição do problema.