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Enviada em: 03/11/2017

Durante a Segunda Guerra Mundial, os ataques suicidas dos "Kamikazes" contra navios dos Aliados representou uma das táticas de guerra mais assustadoras deste conflito. Fora do contexto da Guerra, o suicídio é uma realidade no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, o suicídio é a quarta maior cause de morte entre jovens entre 15 a 29 anos no Brasil.       Todos os dias, jovens atentam contra suas próprias vidas na tentativa de dar um fim nos problemas e dores para os quais não vêem solução. Muitos fatores fomentam esse comportamento, como o "bullying", a facilidade do acesso a meios letais, e principalmente, transtornos mentais passíveis de cura, como os distúrbios de ansiedade e a depressão. Além disso, o estilo de vida corrido da maioria dos brasileiros, também contribui para que os pais e pessoas próximas de quem deseja tirar a própria vida não percebam mudança em seu comportamento.       Portanto, compreende-se que o autocídio é, além de um questão de saúde pública, causado por fatores sociais. Dessa forma, é necessário que a mídia, a sociedade e governo tomem medidas para reduzir drasticamente o índice de suicídio entre os jovens.       Sendo assim, com o intuito de incentivar a busca por ajuda, a mídia deve promover uma intensa divulgação de centrais de ajuda e promover campanha publicitárias de prevenção, conscietizando  a sociedade sobre os sintomas de comportamentos e transtornos mentais ligados ao suicídio, bem como, a necessidade de observar tais comportamentos e como lidar com este delicado assunto. O governo poderia disponibilizar psicólogos nas escolas para que os alunos pudessem conversar com profissionais aptos a ouvi-los e acolhê-los. Assim, os jovens encontraria alternativas para resolução de seus conflitos com maior facilidade e a sociedade estaria melhor preparada para perceber e lidar com essas situações, o que certamente lhes daria mais esperança para viver.