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Enviada em: 27/10/2017

É notório que o número de suicídio entre jovens e adultos cresce de forma constante no país. Na época de Brasil Colônia, os escravos já cometiam este ato. Nesse sentido, percebe-se que tamanha atitude é decorrente de longos anos. Dessa maneira, esse atentado contra a natureza da vida, provém da sensação de estar sem saída, embora ha necessidade de se buscar alternativas.       Em virtude do suicídio ser visto como um tabu, os jovens se sentem fracassados e desacreditam de tudo. Além disso, a tecnologia favorece os motivos pelos quais eles tiram a própria vida. Do mesmo modo, segundo a série lançada no inicio de 2017, “os treze porquês”, uma jovem comete o ato de se suicidar após sofrer a prática do bullyng contra ela. Dessa forma, conforme o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), a taxa de morte prematura engloba a faixa etária entre 15 e 29 anos.       De acordo com estudos, a cada 40 segundos uma pessoa opta por tirar a vida, por não encontrar saídas para o problema que acomete sua existência. Porquanto, a depressão é um agravante para o suicídio, em que faz uma fase ruim parecer inacabável. Diante disso, de acordo com Marina Colasanti, o ser humano costuma ser ignorado quando precisa tanto ser visto.      Portanto, frente a problemática gerada pela questão do suicídio, que atrai mais jovens, há pessoas que criticam os problemas psíquicos, e, consequentemente geram outros. Desse modo, o Ministério da Saúde deve envolver os governantes para atuar nessa causa, através de campanhas como Setembro Amarelo. Outrossim, a mídia precisa veicular informações preventivas que desmistifiquem que a depressão, como causa maior, não é brincadeira. Em vista disso, os profissionais da educação, juntamente com a família, devem fazer o encaminhamento ao psicólogo, além de exigir da mesma o cuidado com o sofrimento do jovem, pois segundo o verso de Los Hermanos, a vida vai muito além do que se vê.