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Enviada em: 30/10/2017

O livro virou série, e a mídia difundiu nas redes de todo o país. O relato do autocídio de uma jovem na obra "Thrirteen reason why" de Jay Asher equipara-se a situações vividas atualmente. A rejeição, timidez, repreensão e os problemas psíquicos são fatores que colaboram para o aumento do índice de suicídio entre jovens brasileiros.       Em primeiro plano é perceptível que o tal problema emerge-se por meio do cyberbullyng, da pressão familiar, da falta da auto-confiança,  da violência sexual ou verbal e distúrbios mentais. Com isso, muitos dos casos registrados se referem a pessoas feridas interiormente, com ênfase, a afetividade, seja pela ausência de uma estrutura familiar, no caso de adoções ou óbitos; seja por abusos e traumas.   Visto isso, o descontentamento com si e a vitimização desses acontecimentos provocam o crescimento na taxa de depressão, gastrites nervosas, ansiedade, surtos e mortes. E para isso qualquer lugar tornou-se propício ao ato de tirar tirar a própria vida. Eles usam facas e cortam os pulsos, tomam remédios em altas doses e envenenam-se ou, melhor, optam pela praticidade. Hoje, o término de um namoro, uma palavra mal interpretada ou uma atitude inesperada, tornou-se o estopim para aqueles fardados da junção de dificuldades e situações vividas do cotidiano. É como dito por Willian Shakespeare "Chorar sobre as desgraças passadas é a maneira mais segura de atrair outras".     Urge, portanto, que medidas sejam tomadas para que se resolva o impasse do suicídio entre jovens no Brasil. Cabe assim ao Ministério da saúde em parceria com o Ministério da Educação e escolas de todo o país, inserir na ementa palestras mensais, ao menos, que diz respeito a importância do auto-conhecimento, personalidade própria e coletividade. Com isso, mitigar o número de registros de casos como os hediondos será tão eficaz quanto a insulina é para o pâncreas na atividade de reduzir o índice de açúcar no sangue .