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Enviada em: 28/10/2017

Ao longo da formação social, no período da Revolução Industrial, Émile Durkhein voltou seus estudos para o comportamento coletivo atentando-se para o índice e a variância de mortes voluntárias. Do século XVIII ao XXI, o assunto se faz presente, principalmente entre a juventude, como resposta à  modernidade  acelerada e opressora.      A sociedade cobra, de forma precoce, que adolescentes e jovens decidam sobre carreira, futuro e os melhores meios para alcançar o sucesso. O que torna mais alarmante, é que a pressão também vem dos pais. Há uma urgência em amadurecer, ser competitivo e estar à frente do outro de forma superior, o que não foi pensado é que o tempo de um indivíduo não pode ser comparado ao tempo de outro.      Segundo o site BBC Brasil, a taxa de suicídio elevou-se em 10% desde 2012. A pesquisa mostra que, devido ao valor excessivo a conquista da realização profissional e o medo da frustração, faz com que os jovens desenvolvam problemas psicológicos como a depressão. Não obstante, como forma de cessar o desgaste e o sofrimento mental, buscam o suicídio como ponto final.      Portanto, é preciso voltar a atenção para a saúde psicológica do país. Faz-se necessário investimentos por parte do Governo Federal na saúde pública, para que os cuidados adequados estejam ao alcance de todos e, é primordial incluir atendimento psicológico nas escolas públicas e particulares. Paralelamente, o Ministério da Educação deve criar palestras educacionais e informativas, apoiando e orientando por meio de testes vocacionais de qualidade. Com ajuda e incentivo, pode-se erradicar e proporcionar um futuro melhor para a juventude.