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Enviada em: 29/10/2017

Extinguir a existência de um indivíduo é, em geral, uma incógnita, uma vez que se nasce sem imaginar quando o último sopro de vida irá acontecer. Ainda que  muitos morram sem escolher, alguns optam por tirar a própria vida, caracterizando não um fato exclusivamente individual, mas social, de acordo com o sociólogo Émile Durkhein.    Entre os tipos de suicídios defendidos por Émile, tem-se o ''egoísta'' que demonstra realidade de não aceitação dentro da sociedade, o que pode ser ocasionado por práticas excessivas de bullying ou cyberbullying.      No Brasil, em 2011, um ex estudante atirou contra alunos de sua antiga escola em Realengo - RJ e se suicidou em seguida. Pessoas próximas ao atirador alegam que o mesmo sofreu práticas de bullying, mostrando que, por vezes, a vida de um acabada depois que a de muitos é tirada.     Considerando que, segundo Durkheim, o suicídio é um fato social, portanto, é necessário unir famílias, escolas e grupos sociais em propósitos similares, uma vez que possuem papeis fundamentais na formação do indivíduo. Dessa forma, é importante suporte familiar, averiguação de eventuais praticas de bullying e acolhimento, respectivamente, de pessoas, independente de suas escolhas pessoais, quando estas não causam danos à outras.