Dito foi por Augusto Comte, é necessário ver para prever e prever para prover. De forma análoga é incontrovertível que persiste de modo ascendente a taxa de suicídio no Brasil, e que se medidas preventivas não forem tomadas espera-se sua continuidade. Diante disso, alguns fatores como transtornos mentais, associados a falta de esclarecimento e demasiado acesso a meios letais corroboram para a perpetuação do quadro vigente. Nesse sentido, 90% dos casos de auto extermínio segundo pesquisas estão atrelados a problemas psíquicos, como depressão ou transtornos bipolares. Sob tal ângulo, o Estado apresenta projetos contraproducentes no que se refere a medidas de precaução. Outrossim, denota-se o agravamento do desgaste emocional desinente dos fatos supracitados. Em virtude de crises, no âmbito financeiro, tendo em vista, que segundo ideário marxista, a economia é a base da sociedade. Além de problemas afetivos e sociais , como por exemplo, práticas de bullying recorrentes que se eternizam por provectos fatores, como educação. Em sequência devido a facilidade de obtenção de meios letais, no que se refere ao exposto, não se torna surpreendente o crescimento vertiginoso de 60% segundo pesquisas do sociólogo Julio Jacobo, criador do mapa da violência. Mediante o alencado, é imperioso medidas governamentais profiláticas, como a explicitação dos sintomas de doenças psicológicas por meio de campanhas midiáticas, soma-se isso a disponibilidade de tratamentos gratuitos, como o CVV. Além disso, seriam transmitidas palestras de combate ao bullying em forma de vídeos educativos, por meio do Mistério da Educação, por pessoas que vivenciaram tal prática. Também seriam feitas campanhas por meio de placas com estímulos a vida em locais públicos com incidência de suicídios, objetivando o ato de refletir e desistir do ato de tirar a própria vida.