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Enviada em: 31/10/2017

“Deve-se promover a coragem onde há medo, o acordo onde existe conflito e inspirar a esperança onde há desespero”. A frase de Nelson Mandela faz alusão à importância do encorajamento para mudar situações ruins vividas pelos seres humanos. Todavia, o suicídio está sendo considerado um mal do século, devido ao acréscimo de casos entre jovens, doenças e fatores socioculturais.      Durante a Segunda Guerra Mundial surgiram os kamikazes, pilotos japoneses voluntários que cometiam suicídio militar, em virtude de uma ideologia de patriotismo promovida pelo Estado. Atualmente, o Terrorismo também utiliza esse método, promovendo atentados mundiais através de homens-bomba, em prol da religião. Desse modo, torna-se evidente que o suicídio também está associado a fatores socioculturais.     Ademais, segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, com prevalência entre jovens, visto que é um problema decorrente de conflitos familiares e escolares, como o relacionamento com os pais e o bullying. Por conseguinte, essa doença é considerada um dos principais vetores para o suicídio, já que, a maioria das vítimas apresentava um quadro depressivo.       Sendo assim, torna-se perceptível que o suicídio é um caso de saúde pública e alguns caminhos são imprescindíveis para a prevenção dessa problemática. Portanto, o Ministério da Educação em parceria com o Centro de Valorização à Vida, deve promover projetos educacionais nas escolas que incentivem os alunos a procurar ajuda em caso de pensamento suicida. Outrossim, o Ministério da Saúde em parceria com a mídia, deve criar campanhas publicitárias e comunitárias, as quais disponibilizem informações sobre a depressão e viabilizem atendimento psicológico para a população.