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Enviada em: 31/10/2017

O suicídio entre jovens de 15 a 29 anos no Brasil vem crescendo com uma taxa de aumento de 27% de 2002 a 2014. Em 2017 eclodiu o jogo baleia azul, que é um jogo com tendências suicidas, em que mentores dão tarefas aos jovens, e a última tarefa é tirar a própria vida. O suicídio entre jovens no Brasil, é um problema de alta importância e precisa ser combatido.   A questão do suicídio ainda é um problema, porque os caminhos para a prevenção não são eficazes. O bullying, uma das maiores causas que desencadeiam o suicídio, continua sendo algo natural olhado do ponto de vista de algumas pessoas, principalmente nas escolas da rede pública, onde a maioria das crianças e adolescentes não tem acompanhamento psicológico. Com a eclosão da internet de fácil acesso no mundo, o cyberbullying é cada vez mais visto, com ofensas de cunho racista, xenofóbico e machista, que fazem com que as vítimas se sintam mais reclusas e sozinhas.    Os empecilhos para que o embate seja resolvido já nascem dentro da própria família que sem educação, condições ou acompanhamento psicológico, não sabem lidar com a situação, trazendo mais insegurança para o ambiente daquele jovem. A banalidade como a sociedade trata esse assunto é assustadora, em muitos casos os jovens são entendidos como se quisessem apenas atenção, como se quisessem chamar a atenção, seus assuntos são tratados com total desrespeito, o que desperta um sentimento de incapacidade.   Nelson Mandela diz que, a educação é a forma mais poderosa que uma pessoa pode usar para mudar o mundo, assim confirmando que a educação consciente é a primeira tacada para a solução do embate. O ministério da educação deve promover palestras de psicólogos nas escolas, junto com pais e alunos para que todos entendam que a questão do suicídio é algo sério, e que deve ser prevenido. Propostas de conscientização para a população,  que falam como uma morte afeta toda a família e tudo ao seu redor também devem ser elaboradas.