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Enviada em: 01/11/2017

Com o crescimento exponencial da população nas últimas décadas, é comum que os problemas que afetam a sociedade aumentem, não necessariamente, na mesma proporção, entretanto, aumentam como é o caso do suicídio. O grande número de pessoas que tiram sua vida acrescem a cada pesquisa realizada em busca de caminhos para prevenir e significados para tal comportamento que vai contra às leis  biológicas que é continuar a vida e perpetuar a espécie.     Em primeiro lugar, com o aumento da população mundial em conjunto com a ausência total ou parcial de ajuda aos indivíduos, as mazelas que acompanham a sociedade aumentam devido a essa falta de assistência. O suicídio o qual era um problema que estava a margem da sociedade passa a chamar atenção por causa do número de óbitos. Dessa forma, medidas já começaram a ser tomadas, a fim de diminuir ao máximo essa perspectiva, como, por exemplo, a criação de um mês especial para o combate ao suicídio, o setembro amarelo, em que várias instituições independentes se unem em prol da causa.    Em segundo lugar, os motivos que levam uma pessoa ao suicídio é o material que tem impulsionado muitas pesquisas atualmente. Transtornos mentais como esquizofrenia, depressão, bipolaridade associados a pressão externa da sociedade, como, por exemplo, o bullying, cyberbullying, ''brincadeiras sem graça'' na escola, e outras situações que, às vezes, por falta de compreensão dessas doenças ou estado psicológico da pessoa influenciam de forma negativa e inconsciente, piorando a situação. Muitos suicídios ocorrem por causa dessas pressões externas em que sem o auxilio correto, o indivíduo não ver outra alternativa, destarte, tirando a sua vida.     Por concluinte, é importante combater essa mazela que tem atormentado a sociedade, em particular os jovens os quais  pela falta de discernimento e controle das emoções, ficam mais susceptível a esse mal. Dessa forma, é considerável que os familiares prestem atenção no comportamento dos jovens, lhes fornecendo a devida atenção, a fim de desvendar desvios na conduta que poderá, doravante, levar ao suicídio. O governo juntamente com os meios midiáticos poderiam por meio de entrevistas, documentários, notícias, oferecer material referente ao modo de como agir ao deparar com alguém que possui tendências ao suicídio, pois garantiria um amparo tão necessário nessa ocasião. Por fim, as instituições de ensino poderia desenvolver projetos explicativos, palestras, debates e conversações com pessoas que superaram os pensamentos suicidas para que as dúvidas sejam tiradas e, assim, o número de suicídio diminua progressivamente.