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Enviada em: 01/11/2017

A silenciosa taxa de suicídio, cresce de forma constante no Brasil. O Assunto que inúmeras vezes é silenciado pela mídia, ou deixado em segundo plano, precisa ser discutido nas escolas, casas e entre a sociedade, para que seja encontrado uma solução. Nesse sentido, embora haja iniciativas privadas como, o acompanhamento por telefone, ou consultas com psicólogos disponibilizados em universidades, ainda há muito a ser feito para solucionar o problema.    O ato de tirar a própria vida, leva à reflexão sobre a motivação para tal tomada de decisão. No Japão, por exemplo, o suicídio é motivado, em grande parte, por questões de vergonha ou decepção, alunos que não tiraram boas notas e decepcionaram os pais de alguma forma; os fanáticos islâmicos, tiram suas vidas em nome de uma causa ou crença; no brasil, a motivação de tal ato, é a depressão, causada por fatores psicossociais que carecem de acompanhamento.  Além disso, com o mundo pós-moderno, a crise identitária tem acompanhado a vida de parte dos brasileiros, tornando o índice de suicídio cada vez maior. Assim, embora haja medidas privadas para combater, é preciso que o governo entre com medidas sociais, com programas de desenvolvimento psicológico e acompanhamento nas escolas para formação dos jovens, além da importante observação familiar nas alterações comportamentais do indivíduo mediante a situações diversas.   Portanto, é preciso aproveitar as manifestações políticas e discussões democráticas, para tratar o suicídio não mais como segundo plano, mas sim como um problema social que exige medidas emergenciais. Desse modo, cabe ao governo, a implantação nas escolas  do acompanhamento psicológico, com professores capacitados que realizem visitas familiares para entender o contexto no qual o jovem está inserido no seu dia-a-dia. Cabe também à sociedade, a cobrança e fiscalização das ações governamentais para solucionar e apresentar caminhos para combater o sicídio entre os jovens no Brasil.