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Enviada em: 04/11/2017

Se faz fundamental para a sociedade brasileira debater a respeito do suicídio, uma vez que, segundo uma pesquisa do  Ministério da Saúde, esse transtorno obteve um crescimento de 10% nos últimos anos, tendo como maioria das vítimas jovens. Não só a exposição as redes sociais, como também a ausência familiar agravam ainda mais essa lamentável situação.       Além disso, com toda essa globalização os indivíduos tornam-se ainda mais expostos nas redes sociais. Um episódio chocante ocorrido em maio, chamado "Baleia azul", mostrou o perigo que a internet pode oferecer a adolescentes. Segundo o site "o globo" foram cerca de 100 mortes em todo o mundo, nesse jogo que é um estímulo ao suicídio. O que prova o quanto o adolescente é suscetível a influências, mesmo que negativas, quando partem de uma espécie de comportamento coletivo na internet.        Em consequência disso, com toda essa tecnologia o ciclo familiar e social aumentam no campo virtual e diminuem no âmbito real. De acordo com o site "emais.estadão" pessoas que estão prestes a cometer um atentado contra sua própria vida, muitas vezes só precisam de atenção e alguém que ofereça esperança para ela. O que é mais difícil ocorrer atualmente, uma vez que toda a atenção está voltada para internet diminui a solidariedade e companhia aos familiares.        Em vista dos fatos supracitados, podemos observar a importância de medidas que atenuem esse problema. Já que, prevenindo poderíamos evitar 70% dessas mortes. É essencial por parte da família o monitoramento dos filhos na internet, colocando programas de controle parental. Pois assim estarão sempre alertas a possíveis visitas a sites relacionados a suicidas. Por parte da mídia se faz necessária campanhas na televisão que passem em horário nobre, para atender o maior público possível. Essa campanha terá como função orientar os pais a conversar com seus filhos e manterem um relacionamento saudável, sendo mais presentes evitarão esse tipo de ação.