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Enviada em: 05/12/2017

A juventude é uma fase da vida cheia de incerteza e insegurança. Escola, trabalho, família, amigos e sociedade, em geral, são fatores que influenciam a busca do jovem pela auto-afirmação e felicidade própria.       No ambiente estudantil, onde os alunos são integrados a diferentes etnias, costumes e crenças, aqueles que muito se destoam do grupo, acabam sendo transformados em motivo de gozação excessivamente pejorativa, o popular bullying. Casos como o do adolescente de uma escola de Goiás, ocorrido em 2017 e amplamente divulgado pela imprensa, corroboram com a relevância do tema: o menino matou colegas que o humilhavam e tirou a própria vida.       Ainda na adolescência, heterossexuais são ignorados e maltratados pela própria família. Sem amparo material e tampouco psicológico, esses jovens acabam ficando mais propensos a terem depressão e a consumirem drogas. Consequentemente, tornam-se vulneráveis a ideias suicidas.       Em ambos os casos, percebe-se a importância do diálogo e do apoio emocional que o jovem necessita. Orientação, amor e carinho são poderosas ferramentas que podem auxiliá-lo.       Além disso, o governo e a sociedade devem oferecer aos jovens alternativas sobre como lidar e prevenir o pensamento suicida. Campanhas publicitárias, incentivando a procura por ajuda, com a oferta de assistência médica e psicológica e, também, palestras em escolas e nos bairros, orientando as pessoas a ajudar outras pessoas com tal dificuldade, são algumas das alternativas para o combate do suicídio entre os jovens brasileiros.