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Enviada em: 17/02/2018

Ao se pensar a respeito dos caminhos para prevenir o suicídio entre os jovens no Brasil é importante enaltecer que, tanto a escola como a família tem grande papel para o combate constante desta situação, pois, como diria Paulo freire: "se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda". Portanto,  é necessário meios para este combate, como a criação de programas sociais escolares capazes de ajudar estes indivíduos.      O primeiro aspecto que deve ser analisado é qual o papel da escola perante os suicídios que ocorrem no Brasil. Segundo psicólogos, a escola tem papel decisivo no combate ao ato, pois, na maioria dos casos, está relacionado a problemas na mesma, dos quais o jovem vêm enfrentando, como o Bullying. Porém, enquanto esta deveria buscar alternativas para combater o problema, muitas instituições se mostram negligentes, muitas pessoas buscam ali ajuda, mas não obtêm o retorno esperado.      O segundo fator que merece atenção é a falta de diálogo e assistência que ocorre entre as famílias. Psicólogos também afirmam que, a família deve estar atenta e  disposta a descobrir e ajudar o que acontece ao jovem em uma mudança de comportamento. Entretanto, não é o que ocorre, com a popularização da internet, muitos país tem priorizado conversas em chats de redes sociais, do que a troca de afeto e conversa com seus filhos, muitos não chegam nem mesmo a perceber as mudanças de comportamento, tampouco buscar resolvê-la.      Assim, a necessidade apontado no inicio se torna premente. Desta forma, uma maneira de contornar este impasse é a criação de um projeto pelo MEC, capacitando psicopedagogos capazes de identificar, compreender e ajudar estudantes e seus respectivos problemas buscando formas de introduzi-lo socialmente ao meio. Do mesmo modo fornecer suporte aos seus familiares, juntos chegando a raiz do problemas. Além disso atingir todas as instituições de ensino do Brasil, tanto públicas como privadas, para um maior resultado.