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Enviada em: 20/02/2018

O dano à vida  Não sendo de exclusividade da modernidade e pessoas comuns, o suicídio deixa vestígios. Analisando a história já em 1945 temo o suicídio do famigerado Adolf Hitler, enquanto nove anos depois  as notícias anunciavam que Getúlio Vargas tinha tirado a própria vida.  Inquestionavelmente, hoje o suicídio se mostra anexo à vinda de tecnologias e facilidades que as mesmas trazem. Fato esse que está diretamente aplicado à vivência do jovem, o que, de modo infeliz, aumenta o número de casos de suicídio no Brasil. É indubitável que a tecnologia estabelece possibilidades de agressão psicológica a um grupo ou pessoa. Atualmente vários casos de suicídios vem da convicção que opiniões rigorosas de coletividades são as corretas.  Essas opiniões, em geral, fazem parte do que é chamado de "bullying" - prática, em uma relação desigual de poder, em que há violência atingindo uma pessoa ou grupo.  Nota-se assim que  o preconceito gera a dor e angústia da violência. Isso faz com que  o jovem se sinta tão angustiado que, para ele, não haja mais alternativas que não seja tirar a própria vida. Essa prática aumentou 60% desde o ano de 1980, segundo a BBC Brasil, estabelecendo um pensamento de que a agressão vem aumentando conforme a tecnologia acarreta a pluralidade de opiniões. Pela observação dos aspectos analisados, observa-se que são necessárias propostas para mediação desses conflitos muitas vezes internos. Como prática paliativa, a mídia deve intervir em casos violentos de "bullying", advertindo o usuário que o praticar, podendo até expulsar o indivíduo da rede social. Como soluções a longo prazo as ONG's deviam promover a integração de todos os grupos de pessoas à sociedade por meio de passeatas e campanhas. Enquanto a escola, importante na formação do ser, deve alertar os alunos por meio de palestras a não praticarem o preconceito e a como lidar com o mesmo.