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Enviada em: 09/03/2018

Na Grécia e Roma Antiga, tirar a própria vida era um ato muito honroso. Porém, no Brasil, trata-se de uma doença mental que, a cada dia, está aumentando na sociedade juvenil e é influenciada por diversos fatores, fazendo com que muitos cheguem a esse ponto crucial. "Bullying", depressão, drogas e álcool são fatores principais que levam uma pessoa a cometer suicídio. Logo, em ambientes escolares, encontra-se maior número de jovens atacados verbalmente associados à cor da pele, peso, opção sexual e vestimentos diferentes. Ademais, a falta de apoio e atenção familiar e falsas ideias jogadas na internet, como "a baleia azul", levam esses a terem transtornos psicossociais e comportamentos estranhos, jogando-se no mundo das drogas e, por conseguinte, praticarem, como forma de se livrar desses problemas, o crime contra si.  O livro " Os Sofrimentos do Jovem Werther" de Goethe, publicado no século XVIII, é marco inicial do Romantismo e grande influenciador do suicídio, na Europa. Desse modo, é um romance que descreve detalhadamente essa ação causada pelo amor inatingível do protagonista e que, ao longo de sua publicação, induziu o comportamento de muitos adolescentes. De certa forma, com essas divulgações, a mídia também contribui para essa problemática, levando muitas pessoas a fazerem o mesmo mediante da motivação de outras, como afirma o  filósofo Max Weber com a sua teoria da ação social.  De acordo com a OMS, é possível prevenir 90% dos casos relacionados a essa auto-violência. É necessário, portanto, que psicólogos e ONGS, contribuam, por meio de palestras e panfletos nas escolas, instituições socializadoras, mostrando a dificuldade que essas vítimas vêm tendo de se socializar com outros indivíduos, a fim  de conscientizarem os estudantes a respeitarem a diversidade. Outrossim, as escolas devem fazer acompanhamentos individuais de alunos, para que possam descobrir o que se passa na vida de cada um e, assim, possam solucionar o problema.