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Enviada em: 05/05/2019

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se sobressai na sociedade. No entanto, quando se observa a precária condição na segurança e na fiscalização no esporte brasileiro verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente  a realidade do país. Nesse contexto, torna-se claro a insuficiência de estruturas especializadas no acompanhamento desse público, bem como o entendimento acerca do papel social desse arranjo.  É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Tal fato se repete nos escassos investimentos governamentais em segurança nos estádios, medidas que tornariam o ambiente esportivo mais social entre os torcedores, é devido a falta de administração e fiscalização pública por parte de algumas gestões, isso não é firmado.  Outrossim, destaca-se o violência verbal ou física como impulsionador do problema. De acordo com o Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar. Dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o bullying no esporte tomou proporções enormes, principalmente com o advento da internet, na qual manifestar-se contra ou à favor de um determinado time pode tomar proporções enormes como discussões ofensivas.  É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o Ministério da Defesa deve pôr mais policiais para fazer a segurança dos torcedores, promovendo a segurança. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Ciência e Tecnologia deve fiscalizar grupos de redes sociais com o apoio de psicólogos e façam postagens, que discutam o combate a violência verbal, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus.