Materiais:
Enviada em: 20/02/2019

O esporte pode ser definido como uma prática metódica de exercícios físicos visando o lazer e o condicionamento do corpo e da saúde. Porém a partir do momento em que a violência física se torna parte do cotidiano brasileiro em arenas, quadras e estádios, há um desvio nos conceitos originais de pacificidade que o esporte carregava. A sociedade tem tido problemas em saber separar a apreciação e a torcida do fanatismo extremo, o que é intolerável e merece maior atenção de todos.       Nesse contexto, o que pode ser listado como uma das causas de tamanha barbárie, é o histórico violento já apresentado no agressor. Levar alguém a violentar outra em local público não é algo que surge naquele momento e sim que é trazido de experiências passadas nas quais traços hostis já tenham aparecido.       Além disso, o que ocasiona a violência é a vontade individual de querer humilhar o adversário ou não saber perder para tal. Como já dizia o escritor Isaac Asimov: "A violência é o último refúgio do incompetente", ou seja, quando não se sabe mais o que fazer, em situação de desespero, o indivíduo se deixa levar pela insegurança e pela agitação social.      Em consequência dos fatos mencionados, a lesão de muitos e em casos mais sérios e infelizmente cada vez mais comuns, a morte é o resultado. Não somente o agredido, mas também outros torcedores irão sofrer com a ação de um dissimulado, visto que já foram banidos de estádios de futebol, por exemplo, sinalizadores e bandeirões.       Diante do exposto, é notório que a violência no esporte é sim uma preocupação no Brasil e cabe a deputados estaduais elaborarem leis que controlem as torcidas específicas de cada estado e penalizarem de forma rígida aqueles que não obedecerem. Com isso, é projetado a diminuição da violência no esporte em âmbito nacional e enfim voltará a ser uma prática pacifista para entreterimento.