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Enviada em: 19/02/2019

A violência no esporte brasileiro vem de todos o lados, seja dentro e fora de campo, ou em qualquer outro local de práticas esportivas. Motivos insignificantes são capazes de gerar grandes episódios de guerra. Como o simples fato de opniões contrárias sobre determinado assunto, ou até mesmo pela rivalidade das torcidas. Mas algo que não é levado em conta pelas pessoas que praticam atos violentos são as consequências de suas ações, não tanto diante da lei, mas socialmente falando.            Inúmeras vítimas são apenas pais, filhos e demais membros de uma família, que é simplesmente atingida repentinamente por essa violência. Uma quantidade absurda de mortes acontecem anualmente em momentos que deveriam ser de lazer e acabam sendo de tragédia. Torcidas organizadas são responsáveis por grande parte dos tumultos, brigas, discurssões e agressões ocorridas nos estádios. Rivalidades que ultrapassam os limites do campo e tomam grandes proporções.            Fatores que fazem com que os torcedores pensem duas vezes antes de ir ao jogo, o qie acaba tendo influência negativa, e diminuindo o apoio que os times tanto precisam. Nos últimos 26 anos ao menos 101 pessoas morreram devido a briga de torcedores, um número bem alto que tende a aumentar, perante violências ocorridas diariamente no esporte. Nos anos de 2009 a 2013 as mortes relacionadas ao futebol aumentaram, no entanto de 2013 a julho de 2017 o número de mortes caiu segundo o site Uol.           Medidas para a resolução desse problema devem ser tomadas de maneira eficaz, a polícia deve aumentar o efetivo policial nos estádios e seus arredores, realizar operações de prevenção contra atos de violência no esporte, os clubes devem fazer o cadastramento de torcedores, incentivar as famílias a serem presentes em torneios, e proibir a identificação de torcidas uniformizadas. E a Justiça deve ser mais eficaz quanto a punição de pessoas envolvidas em vandalismo e violência.