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Enviada em: 08/03/2019

Mais que exercitar-se, envolver no mundo esportivo é dar espaço para o lazer, o bem estar, o conhecimento e a interação social. Contudo, ainda que trazidos de diferentes locais com suas regras fundamentadas, o Brasill apresenta suas particularidades ao trantar-se de futebol. Esporte britânico, sobretudo com características diferentes se comparado ao praticado em terrras brasileiras. Seja por cultura, seja por imprudência, os traços marcantes têm apresentado outro aspecto social: o capitalismo em união ao individualismo, capaz de gerar violência, destruição, morte, desânio e pensamentos associados ao negativismo, tal como refletido por Dom Orlando Brandes ao pregar a realidade fundamentada no egoísmo globalizado que resulta o "império do mercado e iniquidade social".         Estar em interação com o meio social implica a necessidade de temperança. Porém, não é o que se nota ao observar os trapaces em uma partida de futebol ou na falta de segurança das contruções civis. Isso deve-se ao exarcebado anseio pelo poder aquisitivo em um meio de constante avanço e desenvolvimento. Em contrapartida, os desastres tornam-se amenizáveis aos olhos de quem deseja vitória, sucesso e assensão na própria vida.        Tão logo, diferenciar o esporte do jogo é cada vez mais visível, já que as estratégias, táticas e objetivos são substituídos por simulações, improvisos, retorno financeiro e popularização midiática, abandonando as relação de envolvimento entre time, torcedor, platéia e telespectador. Essas modificações acabam construindo nas pessoas sentimentos de revolta e raiva por resultados negativos obtidos nos jogos disputados, na colocação alcançada e nos desastres que ocorrem, como o do Ninho do Urubu no centro de treinamento do Flamengo que deixou uma dezena de mortos. Isso acaba por provocar alterações biológicas de boa conduta e sobriedade, porquanto que o pessimismo é reflexo da produção de hormônios destinados a essas sensações. Além disso, o envolvimento provoca transtornos psíquicos como tristeza, depressão e desmotivação. E aos que familiarizam o esporte e os craques, há violentas ações defensivas às críticas e insultos aviversários com ataques físicos e verbais.       Dessa forma, é preciso que as edificações civis sejam regularmente vistoriadas por membros profissionalizados com o ideal de aumentar a segurança e a comodidade dos jogadores-mirins reféns de possiveis tragédias. Ainda, é imprescindível que os grandes líderes do esporte formule uma modelagem no comportamento da população e dos organizadores dos clubes por meio da objetividade desportiva com detrimento do popular "jeitinho brasileiro" impregado no meio de campo e da resolução de conflitos com menos agressividade e mais diálogo, respeito e leveza por meio de propagandas comerciais. De tal modo que a prudência e a paz tornem-se aliadas para o bem estar popular e social.