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Enviada em: 10/03/2019

Na obra "A República", marco na produção filosófica e política de Platão, são expostos uma metodologia de governo e modo de vida que, segundo o filósofo, seriam o ideal para a Grécia. No entanto, quando se observa a violência no esporte brasileiro, percebe-se que esse ideal Platonista é verificado na teoria e não desejavelmente na prática. Diante da gravidade dessa questão, urge a mobilização conjunta da sociedade e do Estado para seu efetivo combate.     A Constituição cidadã de 1988 garante direito a segurança, todavia o Poder Executivo não efetiva esse direito. Consoante Aristóteles, no livro "Ética a Nicômaco", a política serve para garantir a felicidade dos cidadãos, logo se verifica que esse conceito encontra-se deturpado no Brasil à medida que o clima de paz nos estadios de futebol, não está presente em todo o território nacional, fazendo os direitos permanecerem no papel.     Contudo, a educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Nessa perspectiva, a máxima de Immanuel Kant de que “O ser humano é aquilo que a educação faz dele.” cabe perfeitamente. Desse modo, Hodiernamente ocupando anona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Todavia, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido dentro e fora das quatros linhas.     Portando,ao Poder Judiciário, cabe fazer valer as leis já existentes, por meio de cameras de monitoramento que ajude a monitora e indentifica possives agresssores com o objetivo de punir essas pessoas que gera ou estumula a violencia nos estadios. Some a isso, A criação por parte do MEC  de palestras e atividades lúdicas a respeito de como agir no hambito esportivo, a fim de que a sociedade no geral - por conseguinte - conscientizem-se.