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Enviada em: 23/04/2019

No decorrer da idade média, os atos de violência eram vistos como manifestações de poder. Que por meio do cenário do coliseu, jovens gladiadores lutavam em prol do divertimento dos demais que ali estavam. No entanto, após séculos de luta pela conservação dos direitos humanos, os resquícios deste comportamento ainda são refletidos por alguns indivíduos.  A princípio, existe um forte traço cultural que influência desde cedo crianças a torcerem pelo time ''da família'', gerando assim uma supervalorização, que posteriormente ocasionara o crescente sentimento  de fanatismo,  este fanatismo e muito exposto pelas torcidas organizadas, torcidas que tem como objetivo serem um grupo de torcedores que acompanham constantemente os times durante suas partidas no estádio, e se vestem e se comportam de maneira coletiva. Conquanto hordienamento o termo e ligado a violência contra os times rivais, o que se e visto constantemente em noticiários.    Ademais, a impunidade desses atos hostis, favorece o continuo desrespeito com aquele que ali está apenas para curtir as partidas, alem do qual inverte a visão do esporte, deixando de ser uma  diversão saudável e uma inclusão social para ser apenas brigas e mortes, visto que Nove torcedores morreram dentro ou fora dos estádios em 2017 no futebol brasileiro. Os dados são do professor e sociólogo Mauricio Murad, da Universidade Salgado de Oliveira (Universo), no Rio de Janeiro.   Outrossim, com efeito, e imprescindível que os clubes para resolver o impasse em pauta, promovam campanhas de conscientização ao público, a fim de que o reflexo arcaico da idade média se converta em colectivismo ético e auxilio integração social ao esporte, deixando de lado o fanatismo e pregando a importância do esporte na vida da sociedade.